Foi por meados dos anos 70, que o conceito de fachada de alumínio deslanchou no Brasil. Muitos chamam esse sistema de fachada cortina, grid (grade em inglês). Muitos o denominam de fachada convencional justamente por ser o primeiro sistema a dominar o mercado brasileiro.
As novas solicitações passaram a ser atendidas por pequenos instaladores, muitas vezes fabricantes de esquadrias de alumínio que começaram a se equipar para suprir esse nicho do mercado. Para o profissional que já trabalha ou pretende trabalhar com a instalação desse produto, é importante conhecer algumas de suas principais características.
Nesse método, a junta de dez milímetros – usada em outros sistemas para absorver a dilatação natural do alumínio – é eliminada, sendo os painéis usinados e as abas refiladas. A fixação das chapas de alumínio é feita com fita VHB sobre um perfil de alumínio tubular ou barra chata, possibilitando menor distanciamento entre elas e o material a ser revestido. Esse tipo de instalação deverá sempre ocorrer em áreas internas, devido à dilatação natural do alumínio, que, por não adotar juntas de dilatação e vedação, não poderá ficar em contato com o calor, os raios solares ou a água da chuva.
O sistema convencional é o mais utilizado. Para a fixação dos painéis de alumínio são usadas cantoneiras, presas por rebites na estrutura de alumínio. Elas devem estar eqüidistantes entre 400 e 600 milímetros, para poder vencer as irregularidades da fachada e garantir seu prumo e alinhamento. É importante adotar uma junta de dez a 12 milímetros para absorver a dilatação do painel, caso ele sofra alteração provocada pela temperatura. Do contrário, se começar a expandir, ele estufará, formando barrigas nas fachadas.
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